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A porta
está aberta.

Venha participar de um ou mais destes encontros onde  as trocas entre médicos e terapeutas são cultivadas como fonte de aprendizado recíproco, em benefício do paciente e da construção do que poderemos chamar de uma Comunidade Terapêutica.

Venha! Deixe-se permear, com coração aberto, para que possamos caminhar juntos reconhecendo, com humildade, que nada somos sozinhos.

CORRENTES

DE MISTÉRIOS

sextas-feiras

10h

DENGUE

quartas-feiras

18h

MEDICAMENTOS

terças-feiras

20h

No caminho antroposófico desenvolvemos identidades diferentes com pessoas, grupos ou práticas.   Somos oriundos de diferentes correntes de mistérios?  O que nos diferencia? O que vive no outro que me complementa? O que me ensina?  É possível reconhecer nosso propósito individual através dos estudos, das práticas artísticas, compreensão do caminho biográfico e das ações no mundo? Qual o nosso propósito comum?  Como entendemos o encontro das diferentes correntes do passado na construção de um futuro comum?

Junte-se a nós

e faça parte

deste processo.

O momento Medicamentos é fruto de um trabalho conjunto médico farmacêutico, impulsionado pelos desafios que a prescrição médica vivencia atualmente, desde sua imagem como fonte sanadora, base da prescrição médica antroposófica, até as limitações de acessibilidade aos medicamentos.

Praticamos, entre médicos e terapeutas, a observação sensorial exata do paciente; a imaginação dela decorrente; a inspiração que nos conduzirá aos recursos medicamentosos e terapêuticos; a intuição que nos permitirá o aprofundamento no encontro com aquela individualidade ampliando assim os seus cuidados. 

Nestes encontros refletimos sobre como as epidemias são a consequência de um adoecimento humano coletivo envolvendo seres de outros reinos da natureza e o planeta como um todo. A doença fisicamente não atinge todos os indivíduos e não se manifesta com a mesma gravidade em todas as pessoas acometidas. Quais os aspectos patogenéticos e salutogenéticos envolvidos na atual epidemia de dengue? Qual o fenômeno da doença em si? Quais sistemas orgânicos são predominantemente atingidos? Qual o tratamento e cuidado antroposófico, geral e específico, para os pacientes nas diferentes fases da doença?  O ser humano, em liberdade e amor, tem escolha? Nós, médicos e terapeutas podemos contribuir para a saúde coletiva?

CASO CLÍNICO

quintas-feiras

7h

*gravação disponível para os inscritos no Congresso

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